quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Reparo de Regeneradores subterrâneo


 Regeneradores 


Regenerador Rad 

Regenerador Watson




Cuidados ao reparo de regeneradores temos que atentar que muitas das vezes o defeito não está nos 
" REGS " e sim no cabeamento metálico , você técnico tem que saber sobre todas as normas técnicas e ter o conhecimento sobre a utilização de todos os equipamentos sobre sua supervisão como megôhmetro, psofômetro , multímetro e notebook verificando a saída de sinal na placa da TX , saída e chegada de sinal na placa do "REG" ...    
 Muitos defeitos são localizados no "DG" como um mau contato de Jumper ou um módulo com     aterramento interferindo na sinalização ou até um ruido na posição que vem da TX , fazer um costa a costa sempre é muito interessante para tirar duvidas sobre a sinalização ... 




Vejamos esta figura no qual trabalhamos com os cabistas neste chamado de DDR na Zona Oeste de São Paulo no qual fazia-se todos os testes de isolação e Ruido e apresentavam-se sempre um teste    positivo porém, a resistência do cliente era de aproximadamente de 420 ohm Símbolo de la impedancia e sua        capacitância alternava para 1200nf a 2200nf então senhores sempre devemos utilizar todos os             instrumentos de testes que tenhamos em mãos para podermos identificar e solucionar os defeitos  em campo.                                                                                                                                                     

Temos que ter certeza sobre o defeito no qual identificamos para passar para CCR porque isso é um processo demorado e demanda mão de obra e tempo para realização do reparo  interpretação tem que ter uma base técnica, o cabista muitas das vezes ira esgotar a "CS" no qual a mesma encontrara cheia d'água e esgoto e dependo do tempo se estiver chovendo o mesmo encontrara dificuldade em realizar os serviços de reparo do link de Dados ou Voz   ...                                                                                 



Podemos verificar a emenda no qual o cabista ira  ter que limpar colocar sílica 


No Regenerador do RAD encontramos uma falha no coto de conexão ao "REG" alguns estão entrando água e oxidando  no qual o cabista deve esta atento na hora de fazer a conexão  uma má conexão pode levar a uma falha e sendo assim entrando água ao regenerador    !!!    Porém até o         momento esta sendo um dos melhores regeneradores após o Watson 5 no qual o mesmo e totalmente gerenciável  de ponta a ponta                                                                                               



Regenerador Watson 5 fora da CS ao lado Regenerador BSTU




domingo, 27 de setembro de 2015

CONFIGURANDO RS232 NO LINUX

 

 

 

    Configurando portas ttyS0 e ttyUSB0 com o PuTTY

 




ou COM1         /dev/ttyUSB0

Relembrado os conceitos vamos agora seguir.
Ligue o Switch.
OBS: Antes de ligar o computador, conecte o cabo acima (Rollover) a porta Serial (não precisa conectar a outra ponta (RJ-45)  ao console).
Na  maioria   das  distribuições  voltadas    para   o   usuário  final  como  Debian, Ubuntu, Fedora,  SUSE  Linux  Enterprise  Desktop    e    entre   outras ,    na   instalação   por  padrão é solicitado a criação de um usuário comum (user)  com poucos   privilégios  e outro como administrador (root). Neste caso usaremos o Debian como exemplo.
Após  o  termino  de  uma  instalação, precisamos  fazer  algumas  configurações  e  com isso segue o link em referência:

A partir deste momento, estarei demostrando duas opções para acesso ao console:
###################### – 1ª Opção – ######################

1- Passo (ttyS0) #########################################
  • Install
Execute o comando abaixo para verificar se o dispositivo serial (ttyS0) foi reconhecido na inicialização.
:$~> sudo dmesg | grep ttyS*
Com o computador já ligado, conecte a outra ponta do cabo (Rollover) ao console (RJ-45).
Para este exemplo usaremos o nosso aplicativo PuTTY.
No terminal do usuário digite:
:$~> sudo apt-get install  putty
No canto superior esquerdo verifique se o aplicativo foi instalado em Aplicativos > Internet > PuTTY SSH Client.

2- Passo (ttyS0) #########################################
  • Config
Neste momento abra o programa no menu indicado ou digite na linha de comando.
:$~> putty

Category_Session
Category > Session

Já com o programa acima aberto, click na opção que é mostrada abaixo:

Connection > Serial
Connection > Serial









Essa opção acima já vem como default não precisa mudar.

Category_Session
Category > Session








Na tela inicial do PuTTY marque a opção Serial e click no botão Open.

3- Passo (ttyS0) #########################################
  • Error
serial





Xiii, e agora  !!!!
Não se preocupe !!!

Quando um usuário não root tenta acessar um emulador de terminais ocorre “Permissão negada“.

Unable to open connection toNão foi possível abrir a conexão
Unable to open serial portNão é possível abrir a porta serial
Isso  acontece,  porque o arquivo  da porta  serial do dispositivo não tem permissões para permitir ao usuário logado no momento para ” ler e escrever ” para o dispositivo serial. O comando abaixo ira confirmar isso.
:$~> ls -l  /dev/ttyS*
crw-rw ---- 1 dialout root 188, 0 08 de agosto 21:54 /dev/ttyS0
crw-rw ---- 1 dialout root 188, 1 de 08 de agosto 21:54 /dev/ttyS1

Assim, podemos ver que somente o usuário “root” e o grupo “dialout” tem permissões. O que temos que fazer aqui é adicionar o usuário ao grupo dialout.
Primeiro, verifique se o usuário pertence ao grupo dialout usando o comando “id“.
:$~> id <usuário> -Gn
<usuário>  adm cdrom sudo plugdev lpadmin sambashare kvm
Em seguida adicione o usuário ao grupo “dialout” .
:$~> sudo  usermod  -a -G dialout <usuário>
Agora use o comando id para verificar se foi adicionado ao grupo.
:$~> id <usuário> -Gn
<usuário>  adm dialout cdrom sudo  plugdev lpadmin sambashare kvm

4- Passo (ttyS0) #########################################
  • User
Agora feche o programa  e abra novamente e salve esta sessão |  Session  > marque Serial > Saved Sessions: Catalyst 2960-S_ttyS0 > Save > Open.


Session_ttyS0



Session > ttyS0
Neste caso, ao abrirmos o PuTTY  novamente é selecionarmos a sessão salva (Catalyst 2960-S_ttyS0).
Console_Switche_Cisco
Console Switche Cisco










 5- Passo (ttyS0) #########################################
  • Prompt CLI
Quando ligamos  um  roteador  ou switch  de fábrica,  sem  configurações,  ele  possui um mínimo pré-configurado  e  normalmente mostrará um prompt chamado “modo setup“, uma  espécie de  wizard via CLI  para  ajudar  o operador  a  configurar  o  equipamento. Acima  segue  um exemplo  do  prompt. Você pode sair desse modo de operação com um “no” ou pressionando a tecla control mais a letra C.
Além disso é importante compreender que existem três níveis de execução básicos dentro do IOS:
  • Modo de usuário – prompt – Switch>
  • Modo privilegiado – prompt – Switch#
  • Modo de configuração global – prompt – Switch(config)#
Na primeira vez que é acessado o prompt você estará em modo de usuário, já no modo privilegiado você deve digitar o comando “enable” como é mostrado acima.

  Até aqui tá tranquilo, Beleza então! vamos continuar…

“Recordar é Viver pate 2”
Neste segundo exemplo, usaremos um cabo chamado Conversor USB Serial Rs232  Db9 .
Cabo_conversor_usb_serial
Cabo Conversor USB Serial









Este adaptador  será  usado  para  conectar através do cabo Rollover a uma porta USB do Notebook ou PC para acesso ao console.

Após este breve resumo, vamos seguir.
Procedimentos:
  1. Desligue o Switch;
  2. Conecte o cabo Rollover ao adptador USB;
  3. Desligue o Notebook ou PC;
  4. Conecte a ponta USB em uma das entradas em seu Notebook ou PC;
  5. Ligue o Notebook ou PC;
  6. Ligue o Switch;
  7. Por ultimo conecte a ponta RJ45 do cabo Rollover a porta console do Switch.

###################### – 2ª Opção – ###################### 

1- Passo (ttyUSB0) ########################################
  • Config
Verifique se o dispositivo USB foi reconhecido.
:$~> ls -l  /dev/ttyUSB*
crw-rw ---- 1 dialout root 188, 0 08 de agosto 21:54 /dev/ttyUSB0
No terminal do usuário digite “putty”  ou  acesse a partir do menu aplicativos.

Category_Session
Category > Session









Em seguida em serial mude somente o dispositivo que será usado(ttyUSB0). 
Connection_Serial
Connection > Serial









2- Passo (ttyUSB0########################################
  • User
Volte para|  Session  > marque Serial > Saved Sessions: Catalyst 2960-S_ttyUSB0 > Save > Open.
Session_ttyUSB0

Session > ttyUSB0









WISE TESTE SET




 O TSW200E1 é um equipamento portátil cuja operação é feita por meio de um teclado e de um display de cristal líquido. Os caracteres possuem diversos tamanhos para facilitar a operação e a visualização dos resultados. Um conjunto de LEDs ajuda a verificar o status dos testes, as interfaces utilizadas e os sinais presentes nas interfaces. O equipamento ´e alimentado por um conjunto de baterias internas que devem ser carregadas utilizando fonte própria fornecida juntamente com o mesmo. Nas seções a seguir, cada um dos itens  o equipamento será especificado mais detalhadamente.



 • Remote/Printer: Conector para comunicação serial, com uma impressora ou com um computador, localizado no painel traseiro. • TX – G.703 2M: Conector BNC para cabo coaxial utilizado na transmissão pela interface G.703 2MHz. • RX1 – G.703 2M: Conector BNC para cabo coaxial utilizado na recepção pela interface G.703 2MHz. • RX2 – G.703 2M: Conector BNC para cabo coaxial utilizado na recepção pela interface G.703 2MHz utilizado no modulo CAS MFC-R2 na opção ANALYSER. 120 Ω TX1/RX1/RX2 conector RJ45 localizado no painel traseiro, utilizado pela interface G.703 2M quando escolhida impedância balanceada. • Serial: conector RJ45 localizado no painel traseiro, utilizado para conexão serial do equipamento utilizando um cabo fornecido pela Wise. • V.35/ V.36 / V.11: Conector HD26 para essas interfaces e a RS530, localizado no painel traseiro. • RS232 / G.703 64k: Conector DB25 para essas interfaces, localizado no painel traseiro. Para a interface G.703 64k ´e necessário  utilizar um adaptador fornecido com o equipamento. • Fonte chaveada SPS: na lateral do equipamento esta localizado um conector para o carregador de bateria fornecido com o mesmo.



quinta-feira, 2 de julho de 2015

CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES




CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES 










Tendo acesso ao router cisco
Através da porta serial RS232 velocidade 9600 aplicativos para acesso putty, Teraterm e Hyperterminal .



       

                                    Rede RJ45 para 9 pino RS232 DB9 Ethernet Adapter Router Flat Cable





RS-232 USB
cabo permite ligar a uma porta USB do computador os dispositivos com porta RS-232 (centrais de alarme, multímetros, decodificadores de TV, sintonizadores de satélite, GPS, routers, telemóveis, ferramentas de diagnóstico para carros e muitos outros).




                                                                          HYPERTEMINAL







Tera Term 



PuTTy





quarta-feira, 20 de maio de 2015

DDR - DISCAGEM DIRETA DE RAMAIS


DDR
O DDR Digital  é um serviço avançado de comunicação de voz, que transforma ramais em linhas telefônicas diretas, tanto para ligações internas quanto externas.
O serviço possui a flexibilidade de escolha entre 10, 15, 20 ou 30 juntores, conforme a estrutura.
Importante: para utilizar o serviço é necessário que sua empresa possua um equipamento de PABX Digital e infra-estrutura básica de telefonia.
  • Link digital (2Mbps) ligando diretamente a central telefônica à empresa;
  • Recebe e transmite chamadas simultaneamente;
  • Maior dimensionamento e melhoria da comunicação interna;
  • Sistema de transmissão digital a 2,048 Mbps, composto em 30 canais de 64 kbps, que transporta informações de dados, voz ou imagem de acordo com o padrão europeu;
  • pode optar por um destes três meios para dispor a tecnologia digital, 
    • Modem HDSL
    • Fibra óptica
    • Rádio

domingo, 22 de fevereiro de 2015

MSAN


      MSAN 



Aderente ao conceito de plataforma de acesso “all-in-one”, apresentamos a linha IPSAN (IP Service Access Node) que é uma plataforma multisserviço de acesso IP (MSAN) de próxima geração com múltiplas interfaces e suporte a diversos padrões. Concebido a partir de uma arquitetura moderna, modular, inovadora e flexível que permite a sua aplicação em diversos cenários tais como: construção de redes de acesso de nova geração, modernização das redes existentes e a manutenção da rede legada em cenários de obsolescência de equipamentos. Além das interfaces GPON, VDSL2, ADSL2+, G.shdsl (TDM e EFM), POTS, SDH, E1 e V35, também disponibiliza funções compatíveis com a rede Metro Ethernet que permitem a agregação de outros elementos, tais como switches L2 ou EDDs (Ethernet Demarcation Devices).



DM4600 Series - Multiplexador Multisserviço de Acesso IP




A família DM4600, também conhecida como IPSAN, possui placas para acesso de alta velocidade com GPON, VDSL2, ADSL2+ e SHDSL, portas de voz POTS, além de interligação de tráfego de redes E1 e SDH. Disponibiliza sub-racks com até 14 posições para placas de interface no modelo DM4680 e sub-racks com até 6 posições para placas de interface no modelo DM4650. Todas as configurações possuem suporte a hotswap e opções de redundância de controladora, alimentação, ventilação e gerência. O DM4680 e DM4650 possuem 11U e 5U de altura, respectivamente, ambos com todas as conexões frontais e dimensões que permitem instalação back-to-back em rack de 19 polegadas.


IPSAN – Multiplexador Multisserviço de Acesso IP Ideal para evolução e construção de novas redes Com a modernização das redes de telecomunicações existentes, as empresas operadoras enfrentam o desafio da transição das redes legadas baseadas em TDM para redes totalmente IP. Em resposta a esta demanda, a Datacom oferece a linha IPSAN - IP Service Access Node. Com nome de DM4600, a linha oferece uma solução inovadora, que permite a sua aplicação em cenários de construção de redes de acesso de nova geração, modernização das redes existentes e a evolução da rede legada em cenários de obsolescência de equipamentos. É uma plataforma modular e flexível, ideal para aplicações convergentes. Opera nativamente com tecnologias Ethernet/IP e TDM, oferecendo soluções completas para migrações de redes legadas para redes puramente IP. A construção de novas redes de acesso, utilizando cobre ou fibra, é possível na linha DM4600 através das tecnologias de GPON, VDSL, ADSL, G.shdsl EFM e POTS. Para uma transição suave a partir de redes legadas, pode ser feito uso do amplo conjunto de facilidades TDM da linha DM4600, tais como cross-conexões entre interfaces, CAS Grooming, diagnósticos e gerenciamento de elementos remotos e facilidades de adaptação em nível de protocolos de enlace das redes TDM (PPP, MLPPP e Frame Relay) para Ethernet. Deste modo é possível manter um equilíbrio entre a lucratividade dos serviços existentes na rede legada e a necessidade de evolução das redes para tecnologia IP. Interfaces tributárias disponíveis:  GPON em placa de 8 portas, cada porta podendo atender até 128 usuários;  VDSL2 em placa de 72 portas;  ADSL2+ em placa de 72 portas;  G.shdsl EFM em placa de 48 portas;  POTS em placa com 72 portas de voz;  STM-1 canalizado em placa com 1 porta;  Através da placa ICAD-705, é possível reutilizar as placas E1, G.shdsl TDM e V.35 do DM705 na plataforma IPSAN;  Ethernet na placa GPC. Entre diversas características da linha DM4600, podemos ainda destacar:  Funções compatíveis com a rede Metro Ethernet, que permitem a agregação de elementos tais como switches L2 ou EDDs (Ethernet Demarcation Devices);

Metro Ethernet Switches


Metro Ethernet Switches







Metro Ethernet Switches - Linha DmSwitch 3000:Switches Metro Ethernet com capacidade de comutação Wire-Speed em nível L2 e L3, funcionalidade MPLS que permite a utilização como Label Edge Router e diversas facilidades de QoS L2-L7, garantindo controle de banda e priorização. Os equipamentos são gerenciáveis e empilháveis apresentando 4K VLANs, Port Trunking e proteção baseada em xSTP e EAPS. Todos os modelos são gerenciados pelo DmView, ou ainda via Telnet/SSH, Web ou SNMP. Os equipamentos da linha DmSwitch 3000 possuem 1U de altura e permitem a instalação em rack de 19". 



Metro Ethernet Switches - DmSwitch 4001: Gabinete com placa backplane para bastidores de 19 polegadas e 1U de altura, capaz de acomodar 1 placa de interface. 


Metro Ethernet Switches - DmSwitch 4004:Gabinete com placa backplane para bastidores de 19 polegadas e 6U de altura, capaz de acomodar 4 placas de interface, 2 placas MPU redundantes, 2 placas GPC, módulo de ventilação e entrada de alimentação redundante. O backplane realiza as interconexões para tráfego de dados e gerência entre as placas.


Metro Ethernet Switches - DmSwitch 4008:Gabinete com placa backplane para bastidores de 19 polegadas e 10U de altura, capaz de acomodar 8 placas de interface, 2 placas MPU redundantes, 2 placas GPC, módulo de ventilação e entrada de alimentação redundante. O backplane realiza as interconexões para tráfego de dados e gerência entre as placas.


O DmSwitch 2104G - EDD (Ethernet Demarcation Device)
da Datacom é o equipamento da família de switches DmSwitch destinado ao oferecimento de serviços inteligentes de demarcação LAN/WAN na última milha de redes de acesso Metro Ethernet.


Multiplexadores SDH


Multiplexadores SDH



DM705-SUB: Multiplexador e Cross-Connect E1/STM-1,totalmente modular com capacidade para até 10 placas de interface acesso (E1, Dados e Voz) com saída frontal, possibilidade de redundância (1+1) do módulo de processamento e fonte de alimentação.



DMSTM-1: Multiplexador modular para redes SDH, composto por gabinete, unidade central de processamento e fonte de alimentação. Permite receber duas placas de interface de agregado e até 63 interfaces tributárias E1. Sua modularidade facilita à expansão da rede e o suporte a novos serviços, tais como: E3, Fast-Ethernet e STM-1 tributário.



DM881 Cross-connect de alta capacidade Plataforma Multisserviço com cross-connect DS0 (64kbit/s) de alta capacidade e grande densidade de portas, com até 384 portas 2Mbit/s (E1) por chassis. O DM881 também permite a utilização de interfaces STM-1 e STM-4, para aplicação em redes SDH. Com funcionalidades SDH de nova geração (NG-SDH), permite o transporte de tráfego Ethernet com facilidades de switching L2. io

Multiplexadores PDH

Multiplexadores PDH





DM16E1 / DM4E1: Multiplexador e Modem Óptico PDH E2/E3 para 4 tributários E1 (EM4E1) ou 16 tributários (DM16E1), com 1 interface V.35, Interface roteadora Interna e possibilidade de acoplar módulo Bridge Ethernet 10/100BaseT para extensão LAN-to-LAN até 32Mbps.

DM4E1S: Modem Óptico PDH para aplicações ponto-a-ponto com capacidade de conectar até 4 agregados independentes. Suporta até 6 tributários E1. Apresenta-se em cartão compatível com sub-bastidor padrão Telebrás.

DM705-SUB: Multiplexador e Cross-Connect E1/STM-1, totalmente modular com capacidade para até 8 placas de interface de acesso (E1, Dados e Voz) com saída frontal. Possibilidade de redundância (1+1) do módulo de processamento e fonte de alimentação.

DM705: Multiplexador e Cross-Connect E1 Modular com capacidade para até 8 placas de interface acesso (E1, Dados e Voz) com possibilidade de redundância (1+1) para a fonte de alimentação.

DM706C Multiplexador E1: Mini-Multiplexador e Cross-Connect E1. Com 1 interface E1 elétrica fixa, 4 interfaces V.35/V.36/V.28 e um módulo para interface E1 Elétrica/Óptica ou Módulo de Voz FXS, para acesso aos serviços.

DM704C: Conversor de Interface G.703 - G.704 x V.35 - V.36 em Gabinete Mesa.

DM704S: Conversor de Interface G.703 - G.704 x V.35 - V.36 em placa Padrão Telebrás.


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