domingo, 22 de fevereiro de 2015

MSAN


      MSAN 



Aderente ao conceito de plataforma de acesso “all-in-one”, apresentamos a linha IPSAN (IP Service Access Node) que é uma plataforma multisserviço de acesso IP (MSAN) de próxima geração com múltiplas interfaces e suporte a diversos padrões. Concebido a partir de uma arquitetura moderna, modular, inovadora e flexível que permite a sua aplicação em diversos cenários tais como: construção de redes de acesso de nova geração, modernização das redes existentes e a manutenção da rede legada em cenários de obsolescência de equipamentos. Além das interfaces GPON, VDSL2, ADSL2+, G.shdsl (TDM e EFM), POTS, SDH, E1 e V35, também disponibiliza funções compatíveis com a rede Metro Ethernet que permitem a agregação de outros elementos, tais como switches L2 ou EDDs (Ethernet Demarcation Devices).



DM4600 Series - Multiplexador Multisserviço de Acesso IP




A família DM4600, também conhecida como IPSAN, possui placas para acesso de alta velocidade com GPON, VDSL2, ADSL2+ e SHDSL, portas de voz POTS, além de interligação de tráfego de redes E1 e SDH. Disponibiliza sub-racks com até 14 posições para placas de interface no modelo DM4680 e sub-racks com até 6 posições para placas de interface no modelo DM4650. Todas as configurações possuem suporte a hotswap e opções de redundância de controladora, alimentação, ventilação e gerência. O DM4680 e DM4650 possuem 11U e 5U de altura, respectivamente, ambos com todas as conexões frontais e dimensões que permitem instalação back-to-back em rack de 19 polegadas.


IPSAN – Multiplexador Multisserviço de Acesso IP Ideal para evolução e construção de novas redes Com a modernização das redes de telecomunicações existentes, as empresas operadoras enfrentam o desafio da transição das redes legadas baseadas em TDM para redes totalmente IP. Em resposta a esta demanda, a Datacom oferece a linha IPSAN - IP Service Access Node. Com nome de DM4600, a linha oferece uma solução inovadora, que permite a sua aplicação em cenários de construção de redes de acesso de nova geração, modernização das redes existentes e a evolução da rede legada em cenários de obsolescência de equipamentos. É uma plataforma modular e flexível, ideal para aplicações convergentes. Opera nativamente com tecnologias Ethernet/IP e TDM, oferecendo soluções completas para migrações de redes legadas para redes puramente IP. A construção de novas redes de acesso, utilizando cobre ou fibra, é possível na linha DM4600 através das tecnologias de GPON, VDSL, ADSL, G.shdsl EFM e POTS. Para uma transição suave a partir de redes legadas, pode ser feito uso do amplo conjunto de facilidades TDM da linha DM4600, tais como cross-conexões entre interfaces, CAS Grooming, diagnósticos e gerenciamento de elementos remotos e facilidades de adaptação em nível de protocolos de enlace das redes TDM (PPP, MLPPP e Frame Relay) para Ethernet. Deste modo é possível manter um equilíbrio entre a lucratividade dos serviços existentes na rede legada e a necessidade de evolução das redes para tecnologia IP. Interfaces tributárias disponíveis:  GPON em placa de 8 portas, cada porta podendo atender até 128 usuários;  VDSL2 em placa de 72 portas;  ADSL2+ em placa de 72 portas;  G.shdsl EFM em placa de 48 portas;  POTS em placa com 72 portas de voz;  STM-1 canalizado em placa com 1 porta;  Através da placa ICAD-705, é possível reutilizar as placas E1, G.shdsl TDM e V.35 do DM705 na plataforma IPSAN;  Ethernet na placa GPC. Entre diversas características da linha DM4600, podemos ainda destacar:  Funções compatíveis com a rede Metro Ethernet, que permitem a agregação de elementos tais como switches L2 ou EDDs (Ethernet Demarcation Devices);

Metro Ethernet Switches


Metro Ethernet Switches







Metro Ethernet Switches - Linha DmSwitch 3000:Switches Metro Ethernet com capacidade de comutação Wire-Speed em nível L2 e L3, funcionalidade MPLS que permite a utilização como Label Edge Router e diversas facilidades de QoS L2-L7, garantindo controle de banda e priorização. Os equipamentos são gerenciáveis e empilháveis apresentando 4K VLANs, Port Trunking e proteção baseada em xSTP e EAPS. Todos os modelos são gerenciados pelo DmView, ou ainda via Telnet/SSH, Web ou SNMP. Os equipamentos da linha DmSwitch 3000 possuem 1U de altura e permitem a instalação em rack de 19". 



Metro Ethernet Switches - DmSwitch 4001: Gabinete com placa backplane para bastidores de 19 polegadas e 1U de altura, capaz de acomodar 1 placa de interface. 


Metro Ethernet Switches - DmSwitch 4004:Gabinete com placa backplane para bastidores de 19 polegadas e 6U de altura, capaz de acomodar 4 placas de interface, 2 placas MPU redundantes, 2 placas GPC, módulo de ventilação e entrada de alimentação redundante. O backplane realiza as interconexões para tráfego de dados e gerência entre as placas.


Metro Ethernet Switches - DmSwitch 4008:Gabinete com placa backplane para bastidores de 19 polegadas e 10U de altura, capaz de acomodar 8 placas de interface, 2 placas MPU redundantes, 2 placas GPC, módulo de ventilação e entrada de alimentação redundante. O backplane realiza as interconexões para tráfego de dados e gerência entre as placas.


O DmSwitch 2104G - EDD (Ethernet Demarcation Device)
da Datacom é o equipamento da família de switches DmSwitch destinado ao oferecimento de serviços inteligentes de demarcação LAN/WAN na última milha de redes de acesso Metro Ethernet.


Multiplexadores SDH


Multiplexadores SDH



DM705-SUB: Multiplexador e Cross-Connect E1/STM-1,totalmente modular com capacidade para até 10 placas de interface acesso (E1, Dados e Voz) com saída frontal, possibilidade de redundância (1+1) do módulo de processamento e fonte de alimentação.



DMSTM-1: Multiplexador modular para redes SDH, composto por gabinete, unidade central de processamento e fonte de alimentação. Permite receber duas placas de interface de agregado e até 63 interfaces tributárias E1. Sua modularidade facilita à expansão da rede e o suporte a novos serviços, tais como: E3, Fast-Ethernet e STM-1 tributário.



DM881 Cross-connect de alta capacidade Plataforma Multisserviço com cross-connect DS0 (64kbit/s) de alta capacidade e grande densidade de portas, com até 384 portas 2Mbit/s (E1) por chassis. O DM881 também permite a utilização de interfaces STM-1 e STM-4, para aplicação em redes SDH. Com funcionalidades SDH de nova geração (NG-SDH), permite o transporte de tráfego Ethernet com facilidades de switching L2. io

Multiplexadores PDH

Multiplexadores PDH





DM16E1 / DM4E1: Multiplexador e Modem Óptico PDH E2/E3 para 4 tributários E1 (EM4E1) ou 16 tributários (DM16E1), com 1 interface V.35, Interface roteadora Interna e possibilidade de acoplar módulo Bridge Ethernet 10/100BaseT para extensão LAN-to-LAN até 32Mbps.

DM4E1S: Modem Óptico PDH para aplicações ponto-a-ponto com capacidade de conectar até 4 agregados independentes. Suporta até 6 tributários E1. Apresenta-se em cartão compatível com sub-bastidor padrão Telebrás.

DM705-SUB: Multiplexador e Cross-Connect E1/STM-1, totalmente modular com capacidade para até 8 placas de interface de acesso (E1, Dados e Voz) com saída frontal. Possibilidade de redundância (1+1) do módulo de processamento e fonte de alimentação.

DM705: Multiplexador e Cross-Connect E1 Modular com capacidade para até 8 placas de interface acesso (E1, Dados e Voz) com possibilidade de redundância (1+1) para a fonte de alimentação.

DM706C Multiplexador E1: Mini-Multiplexador e Cross-Connect E1. Com 1 interface E1 elétrica fixa, 4 interfaces V.35/V.36/V.28 e um módulo para interface E1 Elétrica/Óptica ou Módulo de Voz FXS, para acesso aos serviços.

DM704C: Conversor de Interface G.703 - G.704 x V.35 - V.36 em Gabinete Mesa.

DM704S: Conversor de Interface G.703 - G.704 x V.35 - V.36 em placa Padrão Telebrás.


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

MODENS DIGITAIS



MODENS DIGITAIS

Os MODEMS BANDA BASE, ou MODEMS DIGITAIS, ou DATA SETS,

transformam o sinal digital em sinal digital codificado, para que este possa ser transmitido a
maiores distâncias através do meio de comunicação.

Os circuitos utilizados são dedicados, ou seja, não utilizam os serviços da Rede Pública
de Telefonia. Nos circuitos urbanos, utilizam LPCDs (Linhas Privativas de Comunicação de
Dados) do tipo B (Banda de Base) e nos circuitos interurbanos são utilizados apenas nos
trechos urbanos.
O MODEM BANDA BASE é utilizado apenas em distâncias curtas (alguns
quilômetros), pois a faixa de freqüência disponível nos meios de comunicação é limitada.



LPCD Tipo B (Banda Base)

Este tipo de linha possibilita a transmissão de sinais de dados em banda base,
consistindo de par físico sem pupinização e sem qualquer dispositivo eletrônico (por
exemplo, extensor de enlace, repetidor de voz, etc). Uma LPCD (Linha Privativa de
Comunicação de Dados) depende da velocidade de transmissão do circuito. Sendo seus
valores e parâmetros definidos pela Prática Telebrás No. 225-540-713.
Os valores limites e parâmetros de transmissão estabelecidos para este tipo de LPCD
dependem dos limites de alcance especificados para os modens digitais. Existe um valor de
alcance associado a cada uma das velocidades de transmissão (em bits/s) em que o modem
pode operar. Na prática, o alcance é um comprimento de cabo para o qual a curva de
atenuação de um par físico é tal que ainda pode ser compensada pelo equalizador do modem
para uma determinada velocidade de transmissão.
Como os valores limites dependem da velocidade transmissão, deve-se sempre
mencionar a velocidade a que se destina a linha tipo B.



Alcance dos Modens Digitais

O alcance dos modens digitais diminui conforme aumenta a velocidade de transmissão (bps),
sendo esta uma das características mais importantes em um modem digital.
Define-se alcance de um modem digital como sendo a distância máxima em que ele consegue
funcionar mantendo a taxa de erro abaixo de um valor pré-determinado.
A Tabela 1 contém a relação entre o alcance e a velocidade do modem digital, enquanto a
Tabela 2 mostra as principais características das linhas de bitolas mais comuns: a constante
de equivalência (K), que depende da resistência de enlace (R) e da capacitância (C),
conforme prática TELEBRÁS No. 225-540-713.

Existem diversas técnicas de codificação do sinal digital, mas todas elas procuram
gerar o sinal codificado com muitas transições com o objetivo de facilitar a recuperação do
sincronismo no modem receptor. Estas técnicas procuram, ainda, concentrar o espectro de
transmissão do sinal codificado dentro de uma faixa de freqüência com a componente DC
(corrente contínua) pequena.
Os sinais digitais transmitidos entre elementos de um mesmo circuito são normalmente
tratados na forma NRZ (não retorna zero) ou RZ (retorna zero) conforme ilustra a figura FIG
AUX 1. Quando o objetivo é no entanto externar os sinais transmitindo-os de um
equipamento para o outro, algumas considerações devem ser feitas:
ÿ Componente DC presente nos sinais digitais;
ÿ Sincronismo entre relógios TX e RX.
A componente DC, inconveniente aos circuitos acopladores, pode ser evitada de forma
simples pela adoção de sinais AMI (inversão alternada da marca) que consiste em inverter a
polaridade dos bits de conteúdo lógico 1. Desde modo ao longo de uma seqüência de
transmissão a resultante DC deste sinal será nula.
Outro fator determinante na transmissão de sinais digitais é a necessidade de
manutenção de sincronismo entre as cadencias de transmissão dos pulsos e instantes de
interpretação na recepção. Estas cadencias são definidas por circuitos de relógio (clock). A
ausência deste sincronismo provocará perda de informação pelo salto de bit ou leitura .



Conectores BNC , RGC 213 , RJ 45



                              Como fazer conectores
  
 
 

 
 

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Reparo de Linhas Telefonicas







- Uma linha telefónica pode ter vários defeitos  ( AB ) aberto linha muda  curto que também apresentara como linha muda  bateria quando for um defeito no LIC ,Terra, Atravessado, Baixa Isolação e Aberto na rede interna ...
- No qual o técnico de campo devera concluir com testes com equipamentos apropriados ...




Multimetro




Megometro



Psofometro



Medindo a resistência de enlace o mesmo descobrira a distancia do central até o cliente e medindo a capacitância o mesmo descobrira , paralelo , derivações e continuidade que podera afetar a qualidade de sinal especificamente no SHDSL e ADSL .

O reparo de linhas e algo simples porém o técnico de campo fica dependente de outras áreas para finalizar o reparo , o cabo de distribuição tem que esta em perfeito estado para  uso , na central o Módulo e jumper tem que esta e um bom estado para uso , o maior ofensor é o cabo APL que chega até o cliente e mau estado de conservação devido a sua  complexa manutenção  e custo muito elevado ...



Rede Aérea     


Trabalho na rede subterrânea reparo do  cabo APL retirar agua da CS depois numerar os pares !!!








Cabo subterrâneo











Postagem em destaque

MicroSIP

 MICRO SIP  MicroSIP - softphone SIP portátil de código aberto baseado na pilha PJSIP para o sistema operacional Windows. Permite fazer cham...