quinta-feira, 17 de julho de 2014

terça-feira, 3 de junho de 2014

Redes – Como calcular sub-redes

Como dividir a rede 192.168.1.0/24 em várias sub – redes

O assunto que trago hoje tem vindo a ser “reclamado” por alguns dos nossos leitores (entusiastas pelo mundo das redes)  há já algum tempo. Pois bem, hoje vamos tentar ensinar como calcular sub-redes e espero que seja da compreensão de todos.

O cálculo de sub-redes/VLSM (Variable Lenght Subnet Mask) não é um processo difícil, no entanto carece de algum treino e concentração pois no meio de tanto bit podem surgir erros de cálculo.


Para começar vamos a alguns conceitos.
Nota: Para este artigo a referência ao protocolo IP é aplicável à versão 4 (IPv4). Se possível, devem ler também o artigo: Redes: Slash 24 (/24) ou 255.255.255.0
Endereço IP – Um endereço IPv4 é formado por 32 bits que é o mesmo que dizermos que possui quatro octetos representados na forma decimal (ex: 192.168.0.1). Uma parte desse endereço indica-nos a rede e a outra parte indica-nos qual a máquina.
Máscara de rede – Para determinarmos  que parte do endereço IP identifica a rede e que parte identifica a máquina, teremos de recorrer à máscara de rede (subnet mask ou netmask) associada.
Endereço Broadcast – O endereço broadcast de uma rede/sub-rede é definido como um endereço especial uma vez que permite que uma determinada informação seja enviada para todas as máquinas de uma rede/subrede. Este é sempre o último endereço possível de uma rede/sub-rede.


Para começar vamos recordar quais os requisitos:
  • Cada sub-rede deve ter suporte para pelo menos 30 hosts;
  • No mínimo devemos ter  6 sub-redes;
Antes de proceder aos cálculos, vamos verificar se é possível satisfazer tais requisitos.
Ora se a minha rede principal suporta 254 máquinas então 30 (PC’s) x 6 (sub-redes) = 180, logo será possível satisfazer o pedido. Foi também tido em conta que serão “perdidos” dois endereços por cada sub-rede: o endereço de sub-rede que identificará essa  sub-rede e o endereço de broadcast de casa sub-rede.
Dando prioridade à exigência a nível de PC’s, vamos considerar o diagrama seguinte e responder à seguinte questão: Em que número da elipse amarela conseguiriam encaixar 32 PC’s (30 é o números de PCs + 1 que é o endereço para a sub-rede e +1 endereço de broadcast, que dá um total de 32). Ora têm 3 possibilidades: no 128, 64 ou 32.  No entanto, a escolha deverá recair sobre 32 por ser o número mais próximo (neste exemplo até é igual) do solicitado.

Sabendo que a escolha é então 32 podemos então rapidamente afirmar que as sub-rede distam 32 endereços umas das outras e que podemos variar 3 bits.

sub_03
Além disso vamos também ter de alterar a mascara da rede principal e ajustar às sub-redes. Como a máscara original é /24 (255.255.255.0) e como agora passamos a ter mais sub-redes e menos endereços disponíveis por cada sub-rede, então a máscara terá de avançar para a frente no último octeto. Como estamos a usar mais 3 bits do último octeto, basta efectuar a soma o peso dos mesmos (128+64+32 = 224). Então a nova máscara a aplicar às novas sub-redes será: 255.255.255.224 (/27)

Considerando a rede principal, após a sua divisão em sub-redes com 30 hosts cada temos algo do tipo:

Nesta fase já temos todas as informações para responder à pergunta inicial. Para isso elaborei um pequeno quadro:


Alguns truques:
  • Começar por preencher todas as linhas associadas ao endereço de sub-rede. Desta forma sabemos sempre que o endereço broadcast da linha anterior é esse endereço-1.
  • Depois de saber o broadcast sabemos também que o último endereço válido é o endereço broadcast –1.
  • O primeiro endereço de rede, é sempre a soma de +1 ao endereço de sub-rede.
Como podemos verificar, o resultado foram mais de 6 sub-redes mas conseguimos cumprir o requisitos de 30 hosts por rede. Das 8 redes agora basta usarem 6.
Considerações finais

Existem muitas técnicas e aplicações para cálculo de sub-redes. Esta é uma técnica que costumo usar nas aulas e que tem dado bons resultados. Espero que tenham entendido todos os cálculos e acreditem que não foi fácil para mim expor esta informação, tendo apenas a possibilidade de a escrever. Num quadro (a escrever e a falar) é bem mais fácil !!!. Num próximo artigo vamos tentar explicar um exemplo onde os requisitos a nível de hosts variam de rede para rede.
















sexta-feira, 16 de maio de 2014

Como saber o numero do seu chip (Vivo, Claro e Tim)


                 Como saber o numero do seu chip (Vivo, Claro e Tim)




Hoje a dica é relacionado a telefonia, pois assim como eu, você que está lendo esta dica certamente deve ter esquecido o numero de um determinado chip, se for isso, seus problemas acabam aqui. Abaixo, vou mostrar como descobrir o numero de um determinado chip sem precisar ligar para um outro celular, então vamos ao que interessa:
  •   Vivo: Envie uma mensagem com o texto ( numero) para o numero 8300 e receberá uma mensagem de volta com o seu ( numero) .
  •   Claro: Ligue para o numero *510# e aguarde, seu ( numero)  aparecerá na tela.
  •   Tim: Ligue para o numero *846# e aguarde,    seu ( numero)  aparecerá na tela.

Verificar saldo celular Vivo / Claro / Tim / Oi

Nesta dica vou voltar a falar de telefonia, vou mostrar como ver o saldo de seu celular pré-pago:

Vivo
Para consultar o saldo de seu celular vivo você tem duas opções, a primeira é enviar um SMS (pode ser em branco mesmo) para o numero 8000 e esperar um SMS com o seu saldo. A outra alternativa é ligar para o numero *8000 e também aguardar um SMS com o seu saldo.

Claro
Para consultar o saldo de seu celular claro você também tem duas opções, a primeira (mais demorada) é ligar para *555 e esperar, porque depois de todas as mensagens será informado o seu saldo. A outra maneira mas rápida é ligar para*544# e aguardar o seu saldo aparecer na tela.

Tim
Para consultar o saldo de seu celular Tim ligue para o numero *222# e o seu saldo aparecerá na tela.

Oi
Para consultar o saldo de seu celular Oi ligue para o numero *804.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Configurando Router Cisco net hfc

                                      
                               Configuração  net hfc





Configuração  net hfc cable modem, com ip fixo a partir do modem

Esta configuração foi feita pelo o nosso colaborador,
Leandro Corrêa:
" Meu cable modem é um modem router wifi, porem ele não é bom em conectividade, o que eu fiz, peguei uma das portas de saída do modem, já com ip vindo dele, e configurei  na porta gigaeth configurada como wan do cisco, nesse cisco eu configurei o dhcp e nat e dns, e configurei a outra porta gigaeth como porta gateway, que este vai entrar na porta gigabit do switch cisco, ficou excelente ".

Essa config é usada para cable modem  (net por exemplo)

segue o script de config:

en
conf t
no ip domain-lookup
ip classless ip dhcp pool LAN ( habilitando seu dhcp no roteador   )
network 192.168.0.0 255.255.255.0 ( aqui é seu broadcast ip local )
default-router 192.168.0.1
( aqui é seu endereco ip de gateway da sua rede local  )
dns-server 187.122.127.34 187.122.127.58 ( seu endereco DNS, esses sao da NET  ) ! 


interface fastethernet0/0 ( configurando sua rede ip local  )
description ** LAN ** ip address 192.168.0.1 255.255.255.0
( coloque seu range de ip local e sua mascara ) ip nat inside no shutdown ! 

interface fastethernet0/1
( configurando sua interface wan via fast eth ) description ** Internet **
ip address dhcp ip nat outside no shutdown ! 


ip nat inside source list 1 interface FastEthernet0/1 overload !
 ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 FastEthernet0/1 !
access-list 1 permit 192.168.0.0 0.0.0.255
(coloque o end ip de broadcast da sua lan e mascara) !
end wr

 
192.168.0.0

segunda-feira, 3 de março de 2014

" CLOUD COMPUTING "

O que é cloud computing   ? 
A grande tendência do momento é este termo “computação nas nuvens” .
 Este termo surgiu pelo fato de a computação estar mudando de rumo, hoje você não vê mais como antigamente aquela vontade imensa de comprar !
Como sabemos, a grande tendência do momento é a “computação na nuvem”,  Este termo surgiu em virtude da nova situação do homem moderno, antigamente era necessário um super e grande computador para desenvolver do trabalho mais fácil, ao mais complexo, hoje, o que as pessoas estão realmente em busca é de mobilidade, portabilidade e isso, com a chegada de vários aparelhos, como smartphones, tablets e netbooks, já é possível.
A computação na nuvem veio para ficar, oferece comodidade aos seus usuários, como também praticidade e independência de um aparelho visto como “grande”.

Deste modo, os super computadores serão usados somente por aqueles que realmente precisam, o que não é o caso da maioria das pessoas. O mundo está informatizado e conectado, a atenção está voltada ao que há de mais prático e veloz. Com a computação em nuvem, tudo isso é possível: versatilidade, segurança, rapidez, disponibilidade e muito mais.
Os usuários têm a possibilidade de acessar os seus arquivos pessoais de qualquer lugar e também com qualquer instrumento que tenha internet, não é mais necessário arquivar fotos, músicas, documentos e até ferramentas em objetos físicos, como CDs, pendrives, entre outros; agora, tudo acontece em tempo real, é só acessar e pronto, seus mais variados arquivos estão salvos “na nuvem”.

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