quarta-feira, 6 de agosto de 2014

DIGITEL SOLUÇÃO ULaf +

DIGITEL SOLUÇÃO ULaf +



OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO



A placa  MCU é equipada com uma conexão LCT. Ela está localizada no painel frontal, Conector RJ45 fêmea coma grafia LCT.A porta LCT proporciona uma interface RS-232 que liga o modem a um terminal VT100 padrão. 
Ex: Hiper Terminal

Está interface permite a visualização de parâmetros (Status) e configuração do modem LTU e NTU.









Conector Rj45          Visualização Frontal conector rs232
        Pino   3   -------   Pino 3  Txd
        Pino   4   -------   Pino 2  Rxd
        Pino   5   -------   Pino 5  Terra



OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO


LTU Modem Local: CONFIGURACAO DE PLACA

     Parametro                          Configuracao Atual
     --------------------------         --------------------------
     Interfaces disponiveis:            G.703 e V.35
     Impedancia G.703 (ohms):           75 ohms
     Conector DTE:                      Telebras

 [1] Modo de Operacao:                  Operacao em 4 fios
 [2] Modo de Protecao:                  Desabilitado
 [3] Power Back Off:                    Desligada (0 db)
 [4] Fonte de Alimentacao Remota:       Habilitado

 [R] Salvar Modo de Operacao (Reboot)
 [F] Carrega Configuracao de Fabrica

 [A] Atualiza a Tela
 [X] Sair

 S01> 

LTU Modem Local : CONFIGURACAO DE MODEM

     Parametro                          Configuracao Atual
     --------------------------         --------------------------
 [C] Relogio:                                   G.703
 [1] Configuracao V.35:                  ---
 [2] Configuracao G.703:              2048
     Configuracao Ethernet:             ---

 [A] Atualiza a Tela
 [X] Sair

S01>

LTU Modem Local : CONFIGURACAO DE MODEM

     Parametro                          Configuracao Atual
     --------------------------         --------------------------
 [C] Relogio:                                    G703             
 [1] Configuracao V.35:                  ---
 [2] Configuracao G.703:                2048
     Configuracao Ethernet:             ---

 [A] Atualiza a Tela
 [X] Sair

S01>









LP - DDR: Redes – Como calcular sub-redes

LP - DDR: Redes – Como calcular sub-redes: Como dividir a rede 192.168.1.0/24 em várias sub – redes O assunto que trago hoje tem vindo a ser “reclamado” por alguns dos nossos leit...

quinta-feira, 17 de julho de 2014

RAD EFM LA-210



LA-210 Visão Frontal










Modem desalinhado 








 Modem Alinhado 



 






Gerenciamento (Acesso ao Modem)

Terminal VT100 (Console);
Telnet ao IP de gerencia (ter que ser configurado);
Plataforma de gerencia da RAD (RADView);
em fase de implantação
Console (VT 100)
Utilizar o emulador de terminal (Tera, Putty, Hyperterminal, etc);
Utilizar o cabo de console da Cisco / 3com ou do modem Digistar;
Configurar a console: 9600 8-N-1 sem controle de fluxo;
Conectar a porta serial do Notebook / PC a interface console do modem;













Descrição dos conectores







Conector de energia - AC/DC ~100-240VAC / ---48/60VDC
Porta Console - Conector DB9
1 Conector RJ-45 – Porta SHDSL (1, 2, 3 e 4).
4 Conectores RJ-45 – 4 Portas Ethernet 10/100 (1, 2, 3 e 4)
Interface G.SHDSL EFM (RJ-45)
Tabela 2. Interface G.SHDSL EFM - Pinagem do conector RJ45













CONFIGURAÇÃO DO RAD EFM:
Alterar onde se encontra em vermelho 
SU (enter)
1234 (enter)
config router 1 (enter)
no default-gateway (enter)
interface 1 (enter)
shutdown (enter)
address 10.10.10.10/25 (enter)
no shutdown (enter)
exit (enter)
default-gateway address 10.10.10.1 (enter)
arp-timeout 1200 (enter)
exit all (enter)
config system name LA210 (enter) colocar o numero da Lp
save (enter)



VER SINALIZAÇÃO:
LA210>configure (enter)
LA210>config#port pcs 1 (enter)
LA210>por>pcs(1)#show line-status (enter)

ZERAR OS CONTADORES
LA210>configure (enter)
LA210>config# por pcs 1 (enter)
LA210>port>pcs(1)#clear-line-statistics (enter)

COLOCAR O N° DO LP:
paraiso#configure (enter)
paraiso>config#system name (enter)
paraiso>config#show device-information (enter)

Voltando a configuração de fabrica:
LA210# admin
LA210>admin# factory-default
LA210>admin# reboot

Verificando a porta PCS (SHDSL BIND):
LA210> configure
LA210>config# port pcs 1
LA210>config>port>pcs(1)# show line









LP - DDR: MULTIPLEXADOR MEGAPLEX MP-4100

LP - DDR: MULTIPLEXADOR MEGAPLEX MP-4100: ACESSANDO O EQUIPAMENTO O acesso inicial do MP4100 é feito via acesso serial usando-se um emulador de terminal conectado à ...

LP - DDR: Redes – Como calcular sub-redes

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terça-feira, 3 de junho de 2014

Redes – Como calcular sub-redes

Como dividir a rede 192.168.1.0/24 em várias sub – redes

O assunto que trago hoje tem vindo a ser “reclamado” por alguns dos nossos leitores (entusiastas pelo mundo das redes)  há já algum tempo. Pois bem, hoje vamos tentar ensinar como calcular sub-redes e espero que seja da compreensão de todos.

O cálculo de sub-redes/VLSM (Variable Lenght Subnet Mask) não é um processo difícil, no entanto carece de algum treino e concentração pois no meio de tanto bit podem surgir erros de cálculo.


Para começar vamos a alguns conceitos.
Nota: Para este artigo a referência ao protocolo IP é aplicável à versão 4 (IPv4). Se possível, devem ler também o artigo: Redes: Slash 24 (/24) ou 255.255.255.0
Endereço IP – Um endereço IPv4 é formado por 32 bits que é o mesmo que dizermos que possui quatro octetos representados na forma decimal (ex: 192.168.0.1). Uma parte desse endereço indica-nos a rede e a outra parte indica-nos qual a máquina.
Máscara de rede – Para determinarmos  que parte do endereço IP identifica a rede e que parte identifica a máquina, teremos de recorrer à máscara de rede (subnet mask ou netmask) associada.
Endereço Broadcast – O endereço broadcast de uma rede/sub-rede é definido como um endereço especial uma vez que permite que uma determinada informação seja enviada para todas as máquinas de uma rede/subrede. Este é sempre o último endereço possível de uma rede/sub-rede.


Para começar vamos recordar quais os requisitos:
  • Cada sub-rede deve ter suporte para pelo menos 30 hosts;
  • No mínimo devemos ter  6 sub-redes;
Antes de proceder aos cálculos, vamos verificar se é possível satisfazer tais requisitos.
Ora se a minha rede principal suporta 254 máquinas então 30 (PC’s) x 6 (sub-redes) = 180, logo será possível satisfazer o pedido. Foi também tido em conta que serão “perdidos” dois endereços por cada sub-rede: o endereço de sub-rede que identificará essa  sub-rede e o endereço de broadcast de casa sub-rede.
Dando prioridade à exigência a nível de PC’s, vamos considerar o diagrama seguinte e responder à seguinte questão: Em que número da elipse amarela conseguiriam encaixar 32 PC’s (30 é o números de PCs + 1 que é o endereço para a sub-rede e +1 endereço de broadcast, que dá um total de 32). Ora têm 3 possibilidades: no 128, 64 ou 32.  No entanto, a escolha deverá recair sobre 32 por ser o número mais próximo (neste exemplo até é igual) do solicitado.

Sabendo que a escolha é então 32 podemos então rapidamente afirmar que as sub-rede distam 32 endereços umas das outras e que podemos variar 3 bits.

sub_03
Além disso vamos também ter de alterar a mascara da rede principal e ajustar às sub-redes. Como a máscara original é /24 (255.255.255.0) e como agora passamos a ter mais sub-redes e menos endereços disponíveis por cada sub-rede, então a máscara terá de avançar para a frente no último octeto. Como estamos a usar mais 3 bits do último octeto, basta efectuar a soma o peso dos mesmos (128+64+32 = 224). Então a nova máscara a aplicar às novas sub-redes será: 255.255.255.224 (/27)

Considerando a rede principal, após a sua divisão em sub-redes com 30 hosts cada temos algo do tipo:

Nesta fase já temos todas as informações para responder à pergunta inicial. Para isso elaborei um pequeno quadro:


Alguns truques:
  • Começar por preencher todas as linhas associadas ao endereço de sub-rede. Desta forma sabemos sempre que o endereço broadcast da linha anterior é esse endereço-1.
  • Depois de saber o broadcast sabemos também que o último endereço válido é o endereço broadcast –1.
  • O primeiro endereço de rede, é sempre a soma de +1 ao endereço de sub-rede.
Como podemos verificar, o resultado foram mais de 6 sub-redes mas conseguimos cumprir o requisitos de 30 hosts por rede. Das 8 redes agora basta usarem 6.
Considerações finais

Existem muitas técnicas e aplicações para cálculo de sub-redes. Esta é uma técnica que costumo usar nas aulas e que tem dado bons resultados. Espero que tenham entendido todos os cálculos e acreditem que não foi fácil para mim expor esta informação, tendo apenas a possibilidade de a escrever. Num quadro (a escrever e a falar) é bem mais fácil !!!. Num próximo artigo vamos tentar explicar um exemplo onde os requisitos a nível de hosts variam de rede para rede.
















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