AIS – Alarm Indication Signal, Sinal Indicativo de Alarme;
AGC – Automatic Gain Control, Controle Automático de Ganho;
ATP – CAutomatic Transmit Power Control, Controle da Potência de Transmissão Automática;
BB – Base Band, Banda Base;
BER – Bit Error Rate, Taxa de Erro de Bit;
CA – Corrente Alternada;
CC – Corrente Contínua;
CPLD – Complex Programmable Logic Device; Dispositivo Lógico Complexo Programável;
8CPSK – 8 Level Continuous Phase-Shift Keying, Modulação Digital em Fase de 8 Níveis;
CPU – Central Processing Unit, Unidade Central de Processamento;
7D-FB – one model of D-FB series Coaxial Cable in China;
DMUX – Demultiplexer, Demultiplexador;
Eth – Ethernet;
FD – Frequency Diversity, Diversidade em Frequência;
FI – Frequência Intermediária;
FM – Fading Margin, Margem de desvanecimento;
FSL – Free Space Loss, Perda de Espaço Livre;
FPGA – Field Programmable Gate Array; Arranjo de Portas Programável em Campo;
GND – Ground, Terra;
HSB – Hot-Standby;
IDU – Indoor Unit, Unidade Interna;
IF – Intermediate Frequency, Frequência Intermediária;
IF – ODU IF Board, Placa FI da ODU;
IP – Internet Protocol, Protocolo Internet;
LAN – Local Area Network, Rede Local;
LOS – Loss of Signal, Perda de Sinal;
LMT – Local Management Terminal, Terminal de Gerência Local;
MCU – ODU MicroController Unit Board; Placa MCU da ODU;
MS – Management System, Sistema de Gerência;
MUX – Multiplexer; Multiplexador;
NMS – Network Management System, Sistema de Gerência de Rede;
ODU – Outdoor Unit, Unidade Externa;
PC – Personal Computer, Computador Pessoal;
PDH – Plesiochronous Digital Hierarchy, Hierarquia Digital Plesiócrona;
PIF – IDU PDH Intermediate Frequency Board, Placa PIF da IDU;
PLI – IDU PDH Link Interface Board, Placa PLI da IDU;
PMM – IDU PDH Modem and Mux Board, Placa PMM da IDU;
PLL – Phase Locked Loop, Malha/Elo Travado em Fase;
PSU – Power Supply Unit, Unidade Fonte de Alimentação;
QCPSK – Quaternary Continuous Phase-Shift Keying, Modulação Digital em Fase de 4 Níveis;
RA – Remote Alarm, Alarme Remoto;
RF – Radio Frequency, Rádio Frequência;
RSL – Received Signal Level, Nível de Sinal Recebido;
RSSI – Received Signal Strength Indication, Indicação de Intensidade do Sinal Recebido;
Rx – Reception, Recepção;
SD – Space Diversity, Diversidade de Espaço;
TEB – Taxa de Erro de Bit;
TR – ODU Transmitter Receiver Board, Placa Transceptora da ODU;
Tx – Transmission, Transmissão;
UHF – Ultra High Frequency;
VCO – Voltage Controlled Oscillator, Oscilador Controlado por Tensão;
VLAN – Virtual LAN, Rede Local Virtual;
SIA – Sinal Indicativo de Alarme;
SL – Signal Loss, Perda de Sincronismo;
SNMP – Simple Network Management Protocol, Protocolo Simples de Gerência de Rede;
UTP – Unshielded Twisted Pair, Par Trançado sem Blindagem;
WAN – Wide Area Network, Rede de Longa Distância;
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Abreviação
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Metodo GTD para organização profissional
O GTD
Existe até um método chamado “GTD para organização pessoal”, criado pelo consultor em produtividade David Allen.
Este método se baseia em colocar no papel todas as suas tarefas para que você possa ficar com a mente livre para executá-las sem estresse.
Como administrar suas prioridades
Se você não souber separar o que é urgente do que é necessário, de nada adianta ter uma agenda.Se você não sabe nem por onde começar, se acalme: antes de tudo, comece a mudar seus hábitos com esta seguinte regra principal: passar para um papel tudo o que você dá atenção e se preocupa.
A técnica eficaz de gerenciar o tempo e aumentar a produtividade
Essas tarefas ainda podem ser subdivididas: o que você conseguir fazer em até 2 minutos, faça imediatamente.
Esta é a regra de ouro do método GTD: assim, pequenas ações não irão acumular-se nem atropelar as tarefas mais demoradas.
E, em 2 minutos, dá sim pra fazer algumas coisas!
Enviar um sms, ler e responder a um e-mail curto etc.
O GTD se baseia em cinco passos para fazer as coisas acontecerem:
- Capturar: Tirar da cabeça todas as ideias e lembranças de coisas a fazer e passar para algum lugar mais confiável.
- Esclarecer: Este é o momento em que você se dedica com foco e atenção para analisar cada uma das coisas que capturou e decidir o que demanda ação ou não.
- Organizar: É importante ter suas listas organizadas para que possa acessá-las na hora certa e no lugar certo.
- Refletir: Este é o momento de revisão de todo o nosso sistema para não perder nada de vista, atualizar as informações e obter perspectiva.
- Engajar: É executar com significado. Saber que você está fazendo, naquele momento, a coisa mais importante que deveria estar fazendo – em vez de estar preocupado ou distraído com outro assunto. É a tranquilidade de saber que o que você não está fazendo está sob control
domingo, 14 de agosto de 2016
TERACOM DM 2290
MODEM TERACOM DM 2290
Script Teracom
conf
hostname lp-dados
no alarm-led-enable
!
username admin access-level admin
username admin password 7 $1$adpexzg3$lgd0qFbRmJHk7pN.trhWn0
username guest access-level read-only
username guest password 7 $1$guVeRgi5$L2AP7pQ6Ev5UKBnv83.xP1
!
interface vlan 1
!
interface vlan 10
set-member tagged g.shdsl 1
set-member untagged ethernet 1
!
interface vlan 100
ip address 10.118.211.51/25
set-member tagged g.shdsl 1
!
interface vlan 4094
ip address 10.1.1.1/24
set-member untagged ethernet 1
shutdown
!
interface g.shdsl 1
group members 1 2 3 4
no ip ssh server
interface ethernet 1
switchport native vlan 10
no shutdown
ip telnet server
authentication login local
clock timezone BRA 3
ip route 0.0.0.0/0 10.118.211.1
ip snmp-server community public ro
ip snmp-server community modemEFM rw
ip snmp-server community MODEM_EFM ro
!
ip snmp-server
ip snmp-server contact vivo
ip snmp-server location cliente
exit
copy run star
exit
Alterar apenas o que se encontra-se em vermelho !!!
domingo, 1 de maio de 2016
Linux comandos Ping, Traceroute e MTR
Comandos Ping Traceroute e Mtr no Linux
O Mtr é uma ferramenta de diagnóstico de rede combina as funcionalidades dos comandos ping e traceroute .
Ao iniciar, o mtr investiga a conexão de rede entre o computador local, em que ele está sendo executado (host) e o outro, indicado pelo usuário (hostname) — enviando pacotes com TTLs propositadamente baixos. Ele envia os pacotes continuamente e registra os tempos de resposta dos roteadores intervenientes.
O Mtr trabalha enviando pacotes ICMP e incrementa o valor do TTL até encontrar uma rota entre a fonte (onde ele é executado) e o destino.
O significado de MTR é My TraceRoute, ou meu traceroute.
Ao combinar o uso do ping com o traceroute, se torna uma ferramenta poderosa para diagnosticar a sua rede.
mtr --curses uol.com.br
Este comando irá executar o aplicativo no modo texto, como você pode ver na imagem, abaixo:
Start: Sun May 1 12:34:02 2016
HOST: IdeaPad-Y430 Loss% Snt Last Avg Best Wrst StDev
1.|-- 192.168.1.1 0.0% 10 3.1 3.4 2.4 6.3 0.9
2.|-- 189.40.251.175 0.0% 10 34.3 20.1 9.2 44.9 12.7
3.|-- 10.216.250.69 0.0% 10 13.4 12.4 10.7 13.4 0.7
4.|-- 10.216.250.21 0.0% 10 19.9 15.1 10.8 19.9 3.0
5.|-- 10.223.255.113 0.0% 10 25.1 16.8 12.0 25.1 3.9
6.|-- 10.223.238.85 0.0% 10 12.9 12.8 11.2 15.0 1.0
7.|-- 72.14.217.185 0.0% 10 14.0 12.5 11.1 14.0 0.7
8.|-- 209.85.250.147 0.0% 10 12.4 12.6 11.8 13.3 0.0
9.|-- 209.85.245.51 0.0% 10 19.9 20.4 19.7 22.5 0.7
10.|-- 216.58.215.25 0.0% 10 28.9 29.7 27.1 33.7 1.6
11.|-- 216.58.222.67 0.0% 10 28.9 29.4 28.6 31.3 0.6
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Entenda a saída do comando Mtr
Segue o significado de cada coluna no relatório visto:- Loss% — mostra a perda, em percentual, dos pacotes, a cada ciclo
- Snt — exibe o número de pacotes enviados (sent)
- Last — latência do último (last) pacote enviado
- Avg — latência média (average) de todos os pacotes
- Best — mostra o tempo de viagem (Round Trip Time) mais curto da origem ao destino
- Wrst — mostra o pior tempo de viagem da origem ao destino (worst RTT)
- StDev — provê o desvio padrão (Standard Deviation) das latências para cada host
root@IdeaPad-Y430:/home/ideaPad# mtr --no-dns --report ige.com.br
Start: Sun May 1 13:01:40 2016
HOST:IdeaPad-Y430 Loss% Snt Last Avg Best Wrst StDev
1.|-- 192.168.1.1 0.0% 10 6.9 4.5 3.1 7.9 1.7
2.|-- 189.40.251.175 0.0% 10 9.3 15.5 8.9 35.8 9.1
3.|-- 10.216.250.101 0.0% 10 12.7 13.8 9.9 32.4 6.8
4.|-- 10.216.250.21 0.0% 10 15.5 16.3 10.9 31.3 5.9
5.|-- 10.223.238.77 0.0% 10 12.8 12.6 8.9 18.8 3.1
6.|-- 149.3.181.17 0.0% 10 10.2 12.4 7.8 33.4 7.5
7.|-- 89.221.43.117 0.0% 10 220.9 220.2 217.6 224.8 2.1
8.|-- 149.3.183.27 0.0% 10 230.2 231.0 228.3 233.8 1.8
9.|-- ??? 100.0 10 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
10.|-- ??? 100.0 10 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
11.|-- ??? 100.0 10 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
12.|-- 176.32.106.75 0.0% 10 243.6 243.7 241.2 248.8 2.4
13.|-- 178.236.0.130 0.0% 10 240.8 247.2 236.7 318.6 25.1
14.|-- ??? 100.0 10 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Uma boa dica, aqui, é prestar atenção no StDev, mesmo que o Avg pareça bom.
Os indicadores, como qualquer estatística, só funcionam se estiverem “entrelaçados”.
Um StDev alto é indício de que o Avg está distorcido por alguns erros de medição ou por excesso de flutuação. Neste caso, observe as colunas Best e Wrst para se certificar de que a média está boa.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Reparo de Regeneradores subterrâneo
Cuidados ao reparo de regeneradores temos que atentar que muitas das vezes o defeito não está nos
" REGS " e sim no cabeamento metálico , você técnico tem que saber sobre todas as normas técnicas e ter o conhecimento sobre a utilização de todos os equipamentos sobre sua supervisão como megôhmetro, psofômetro , multímetro e notebook verificando a saída de sinal na placa da TX , saída e chegada de sinal na placa do "REG" ...
Muitos defeitos são localizados no "DG" como um mau contato de Jumper ou um módulo com aterramento interferindo na sinalização ou até um ruido na posição que vem da TX , fazer um costa a costa sempre é muito interessante para tirar duvidas sobre a sinalização ...
Vejamos esta figura no qual trabalhamos com os cabistas neste chamado de DDR na Zona Oeste de São Paulo no qual fazia-se todos os testes de isolação e Ruido e apresentavam-se sempre um teste positivo porém, a resistência do cliente era de aproximadamente de 420 ohm e sua capacitância alternava para 1200nf a 2200nf então senhores sempre devemos utilizar todos os instrumentos de testes que tenhamos em mãos para podermos identificar e solucionar os defeitos em campo.
Temos que ter certeza sobre o defeito no qual identificamos para passar para CCR porque isso é um processo demorado e demanda mão de obra e tempo para realização do reparo interpretação tem que ter uma base técnica, o cabista muitas das vezes ira esgotar a "CS" no qual a mesma encontrara cheia d'água e esgoto e dependo do tempo se estiver chovendo o mesmo encontrara dificuldade em realizar os serviços de reparo do link de Dados ou Voz ...
Podemos verificar a emenda no qual o cabista ira ter que limpar colocar sílica
No Regenerador do RAD encontramos uma falha no coto de conexão ao "REG" alguns estão entrando água e oxidando no qual o cabista deve esta atento na hora de fazer a conexão uma má conexão pode levar a uma falha e sendo assim entrando água ao regenerador !!! Porém até o momento esta sendo um dos melhores regeneradores após o Watson 5 no qual o mesmo e totalmente gerenciável de ponta a ponta
Regenerador Watson 5 fora da CS ao lado Regenerador BSTU
domingo, 27 de setembro de 2015
CONFIGURANDO RS232 NO LINUX
Configurando portas ttyS0 e ttyUSB0 com o PuTTY
ou COM1 /dev/ttyUSB0
Relembrado os conceitos vamos agora seguir.
Ligue o Switch.
OBS: Antes de ligar o computador, conecte o cabo acima (Rollover) a porta Serial (não precisa conectar a outra ponta (RJ-45) ao console).
Na maioria das distribuições voltadas para o usuário final como Debian, Ubuntu, Fedora, SUSE Linux Enterprise Desktop e entre outras , na instalação por padrão é solicitado a criação de um usuário comum (user) com poucos privilégios e outro como administrador (root). Neste caso usaremos o Debian como exemplo.
Após o termino de uma instalação, precisamos fazer algumas configurações e com isso segue o link em referência:
A partir deste momento, estarei demostrando duas opções para acesso ao console:
###################### – 1ª Opção – ######################
1- Passo (ttyS0) #########################################
- Install
:$~> sudo dmesg | grep ttyS*
Com o computador já ligado, conecte a outra ponta do cabo (Rollover) ao console (RJ-45).
Para este exemplo usaremos o nosso aplicativo PuTTY.
No terminal do usuário digite:
:$~> sudo apt-get install putty
No canto superior esquerdo verifique se o aplicativo foi instalado em Aplicativos > Internet > PuTTY SSH Client.
2- Passo (ttyS0) #########################################
- Config
:$~> putty
Já com o programa acima aberto, click na opção que é mostrada abaixo:
Essa opção acima já vem como default não precisa mudar.
Na tela inicial do PuTTY marque a opção Serial e click no botão Open.
3- Passo (ttyS0) #########################################
- Error
“Xiii, e agora !!!!”
Não se preocupe !!!
Quando um usuário não root tenta acessar um emulador de terminais ocorre “Permissão negada“.
Unable to open connection to – Não foi possível abrir a conexão
Unable to open serial port – Não é possível abrir a porta serial
Isso acontece, porque o arquivo da porta serial do dispositivo não tem permissões para permitir ao usuário logado no momento para ” ler e escrever ” para o dispositivo serial. O comando abaixo ira confirmar isso.
:$~> ls -l /dev/ttyS*
crw-rw ---- 1 dialout root 188, 0 08 de agosto 21:54
/dev/ttyS0
crw-rw ---- 1 dialout root 188, 1 de 08 de agosto 21:54
/dev/ttyS1
Assim, podemos ver que somente o usuário “root” e o grupo “dialout” tem permissões. O que temos que fazer aqui é adicionar o usuário ao grupo dialout.
Primeiro, verifique se o usuário pertence ao grupo dialout usando o comando “id“.
:$~> id <usuário> -Gn
<usuário> adm cdrom sudo plugdev lpadmin sambashare kvm
Em seguida adicione o usuário ao grupo “dialout” .
:$~> sudo usermod -a -G dialout <usuário>
Agora use o comando id para verificar se foi adicionado ao grupo.
:$~> id <usuário> -Gn
<usuário> adm dialout cdrom sudo plugdev lpadmin sambashare kvm
4- Passo (ttyS0) #########################################
- User
Neste caso, ao abrirmos o PuTTY novamente é selecionarmos a sessão salva (Catalyst 2960-S_ttyS0).
5- Passo (ttyS0) #########################################
- Prompt CLI
Além disso é importante compreender que existem três níveis de execução básicos dentro do IOS:
- Modo de usuário – prompt – Switch>
- Modo privilegiado – prompt – Switch#
- Modo de configuração global – prompt – Switch(config)#
Até aqui tá tranquilo, Beleza então! vamos continuar…
“Recordar é Viver pate 2”
Neste segundo exemplo, usaremos um cabo chamado Conversor USB Serial Rs232 Db9 .
Este adaptador será usado para conectar através do cabo Rollover a uma porta USB do Notebook ou PC para acesso ao console.
Após este breve resumo, vamos seguir.
Procedimentos:
- Desligue o Switch;
- Conecte o cabo Rollover ao adptador USB;
- Desligue o Notebook ou PC;
- Conecte a ponta USB em uma das entradas em seu Notebook ou PC;
- Ligue o Notebook ou PC;
- Ligue o Switch;
- Por ultimo conecte a ponta RJ45 do cabo Rollover a porta console do Switch.
###################### – 2ª Opção – ######################
1- Passo (ttyUSB0) ########################################
- Config
:$~> ls -l /dev/ttyUSB*
crw-rw ---- 1 dialout root 188, 0 08 de agosto 21:54
/dev/ttyUSB0
Em seguida em serial mude somente o dispositivo que será usado(ttyUSB0).
2- Passo (ttyUSB0) ########################################
- User
WISE TESTE SET
O TSW200E1 é um equipamento portátil cuja operação é feita por meio de um teclado e de um display de cristal líquido. Os caracteres possuem diversos tamanhos para facilitar a operação e a visualização dos resultados. Um conjunto de LEDs ajuda a verificar o status dos testes, as interfaces utilizadas e os sinais presentes nas interfaces. O equipamento ´e alimentado por um conjunto de baterias internas que devem ser carregadas utilizando fonte própria fornecida juntamente com o mesmo. Nas seções a seguir, cada um dos itens o equipamento será especificado mais detalhadamente.
• Remote/Printer: Conector para comunicação serial, com uma impressora ou com um computador, localizado no painel traseiro. • TX – G.703 2M: Conector BNC para cabo coaxial utilizado na transmissão pela interface G.703 2MHz. • RX1 – G.703 2M: Conector BNC para cabo coaxial utilizado na recepção pela interface G.703 2MHz. • RX2 – G.703 2M: Conector BNC para cabo coaxial utilizado na recepção pela interface G.703 2MHz utilizado no modulo CAS MFC-R2 na opção ANALYSER. 120 Ω TX1/RX1/RX2 conector RJ45 localizado no painel traseiro, utilizado pela interface G.703 2M quando escolhida impedância balanceada. • Serial: conector RJ45 localizado no painel traseiro, utilizado para conexão serial do equipamento utilizando um cabo fornecido pela Wise. • V.35/ V.36 / V.11: Conector HD26 para essas interfaces e a RS530, localizado no painel traseiro. • RS232 / G.703 64k: Conector DB25 para essas interfaces, localizado no painel traseiro. Para a interface G.703 64k ´e necessário utilizar um adaptador fornecido com o equipamento. • Fonte chaveada SPS: na lateral do equipamento esta localizado um conector para o carregador de bateria fornecido com o mesmo.
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